Nossa rotina na ilha começava às 7 horas com café seguido de devocional.
Tivemos um pouco de dificuldade para administrar nosso tempo em função do ritmo moçambicano e da infra estrutura que dispunhamos, afinal tínhamos que buscar água no poço pra tudo: cozinhar, escovar dentes, banho , etc... e usar a lanterna a partir das 18 horas.
Todos os dias caminhamos, caminhamos e caminhamos muito, em média uns 8 km diários.
Caminhamos para apresentaçao no mercado, visitação aos poços que existem de forma precária, inauguração dos novos; dinâmica na praia, projeçao de filmes à noite ( Desafiando Gigantes, Razões para cantar e Jesus na língua Muniga) etc...
Ao acordar éramos surpreendidos com as crianças e adultos nos esperando no quintal e permaneciam conosco durante todo o dia. Quando caminhávamos , nos seguiam e outros se juntavam ao longo do caminho e para nossa felicidade Deus ainda nos mandava outros que nos recepcionavam anciosos por ver e ouvir o que tinhamos para falar.
Caminhamos para apresentaçao no mercado, visitação aos poços que existem de forma precária, inauguração dos novos; dinâmica na praia, projeçao de filmes à noite ( Desafiando Gigantes, Razões para cantar e Jesus na língua Muniga) etc...
Ao acordar éramos surpreendidos com as crianças e adultos nos esperando no quintal e permaneciam conosco durante todo o dia. Quando caminhávamos , nos seguiam e outros se juntavam ao longo do caminho e para nossa felicidade Deus ainda nos mandava outros que nos recepcionavam anciosos por ver e ouvir o que tinhamos para falar.
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